Antiga prática com mandala de nove pontas traz informações sobre identidade comportamental
O Eneagrama é um antigo conhecimento, que há cerca de 3500 anos originou-se nas antigas civilizações da Ásia Ocidental, Médio Oriente e norte do Egito, sendo resgatado após um período por George Ivanovitch Gurdjieff.
Nascido na Armênia, Gurdjieff reformulou e tornou esses estudos mais conhecidos. Da mesma maneira, o boliviando Oscar Ichazo, xamã e estudioso da Cabala, começou a dar uma forma mais concisa ao Eneagrama, associando-o a nove tipos de personalidade. Por fim, o psiquiatra Claudio Naranjo, do Chile, sintetizou o conhecimento para a forma como é conhecido atualmente.
O Eneagrama consiste numa mandala de nove pontas e cada ponta representa uma identidade comportamental humana, que apresenta nuances, desafios e meios particulares para seguirmos um caminho mais equilibrado em direção à essência básica de cada um.
Muitos questionam-se sobre a possível existência de mais de nove tipos de personalidades, mas o Eneagrama mostra de uma forma magistral e antiga que somente essas nove formas apresentam subtipos e tendências específicas nas quais cada pessoa poderá se identificar, resignificando de maneira profunda o autoconhecimento.
Os nove tipos são as personalidades identificadas na mandala do Eneagrama e representam características únicas comportamentais, que foram se consolidando nas fases primordiais, fazendo parte da personalidade (persona= máscara), base na qual o indivíduo se apresenta ao mundo. Cada pessoa, independente do sexo, etnia, signo, religião (ou ausência de crenças), se identifica exclusivamente a um tipo, que é estudado pelo Eneagrama, auxiliando a compreender e a resolver questões profundas de cada personalidade.
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